Artigos

Artigos
Tempo de Esperança. O primeiro olhar do tempo do Advento

Agenda EJC de Fátima

Agenda EJC de Fátima
Agenda EJC. Janeiro 2011

Mural de Recados

Mural de Recados
Deixe registrada a sua visita no blog do EJC de Fátima.

Feliz Ano Novo.

Feliz Ano Novo.
Feliz 2011 a todos os primos do EJC de Fátima.

Tempo de Esperança. O primeiro olhar do tempo do Advento

28 de nov. de 2010

Tempo de Esperança

O primeiro olhar do tempo do Advento
A Igreja acompanha os mistérios de Jesus Cristo durante os diversos ciclos da Liturgia. Com o primeiro domingo do Advento inicia-se um novo ano litúrgico. Não se trata de girar continuamente em torno de um eixo, mas de reencontrar a presença de Deus em etapas novas de nossa vida, nas quais a morte e a ressurreição de Cristo, o núcleo de nossa fé, iluminam a compreensão dos desafios de cada hora presente.
O primeiro olhar do tempo do Advento descortina o horizonte de sua volta do fim dos tempos. Olhamos para a definitiva manifestação do Cristo, quando vier em Sua glória, e clamamos com a Igreja “Vem, Senhor Jesus”. Verdadeiramente, o Senhor voltará e seremos julgados pelo amor, como Ele mesmo indicou no sermão escatológico do Evangelho de São Mateus. “O Senhor virá!”
Na conjugação do verbo da esperança, diremos depois que o Senhor vem. De fato, as duas semanas centrais do Advento abrirão nossos corações para a experiência da presença de Cristo em nossa história. Presente no próximo, especialmente nos mais pobres, presente na Comunidade, em sua Palavra e na Eucaristia. E Ele nos espera ainda no silêncio orante de nosso coração.
Para acompanhar-nos, a Igreja oferece dois "padrinhos" de Advento, o profeta Isaías e São João Batista. O profeta viu de longe e anunciou a chegada do Salvador. Com ele se aprende a sonhar alto! "Sim! As velhas angústias terminaram, desapareceram de minha vista. Sim! Vou criar novo céu e nova terra! As coisas antigas nunca mais serão lembradas, jamais voltarão ao pensamento. Mas haverá alegria e festa permanentes, coisas que vou criar, pois farei de Jerusalém uma festa, do meu povo, uma alegria. Eu farei festa por Jerusalém, terei alegria no meu povo. Ali não mais se ouvirá o soluçar do choro nem o suspirar dos gemidos. Não haverá ali crianças que só vivam alguns dias, nem adultos que não completem os seus dias, pois será ainda jovem quem morrer com cem anos. Não alcançar os cem anos será maldição. Quem fizer casas, nelas vai morar, quem plantar vinhedos, dos seus frutos vai comer. Ninguém construirá para outro morar, ninguém plantará para outro comer. A vida do meu povo será longa como a das árvores, meus escolhidos vão gozar do fruto do seu trabalho. Ninguém trabalhará sem proveito, ninguém vai gerar filhos para morrerem antes do tempo, porque esta é a geração dos abençoados do Senhor, ela e seus descendentes. E, então, antes que me chamem, já estou respondendo, ao começarem a falar, já estou atendendo. Lobo e cordeiro pastarão juntos, o leão comerá capim junto com o boi... Ninguém fará o mal, ninguém pensará em prejudicar na minha santa montanha" (Is 65, 17-25). "O Senhor vem!"
João Batista, por sua vez, anunciou a proximidade do Reino de Deus e pregou a conversão dos corações, para preencher vales e abaixar os montes. Indicou estradas até para os desertos da vida, veredas que se abrem para o encontro com o Salvador.
Na última semana antes do Natal, aí sim, é que voltaremos os olhos para o nascimento de Jesus Cristo em Belém de Judá. É o tempo do presépio, tempo de fazer festa para o Aniversariante, que é Jesus. Com Maria, José, pastores e magos, meditaremos de novo a cena sempre nova do Deus feito homem para a nossa salvação, nascido num estábulo e reclinado numa manjedoura. “O Senhor veio!”
O tempo do Advento não é em primeiro lugar uma preparação para o Natal, já que a Igreja só reserva a última semana para isso. Advento é tempo de conhecimento de Deus que está sempre se dirigindo a nós, homens e mulheres de cada tempo. Batendo à porta dos corações, quer encontrar uma reposta de amor. É o dinamismo da fé cristã, que vai ao encontro do Senhor que vem. A madrinha que a Igreja oferece para a última etapa do Advento é a Virgem Maria. O grande Papa Paulo VI considerava o Advento o tempo mais adequado para o cultivo da devoção mariana.
Conduzidos por tais testemunhas, a Santíssima Virgem Maria, João Batista e Isaías, deixemo-nos tocar pela graça de Deus. É hora de arrumar a casa de nossa vida, para receber carinhosamente a visita de Nosso Senhor Jesus Cristo. Certamente, são muitas as coisas que ocupam nossos corações. Desfazer-se do supérfluo, olhar ao redor para a prática da caridade, escutar mais e melhor a Palavra de Deus. Tempo de graça, pois o Senhor, virá, vem e veio, Nosso Salvador, Jesus Cristo! Maranathá! Vem, Senhor!


Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém - PA
Dom Alberto Taveira foi Reitor do Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em Belo Horizonte. Na Arquidiocese de Belo Horizonte foi ainda vigário Episcopal para a Pastoral e Professor de Liturgia na PUC-MG. Em Brasília, assumiu a coordenação do Vicariato Sul da Arquidiocese, além das diversas atividades de Bispo Auxiliar, entre outras. No dia 30 de dezembro de 2009, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Belém - PA.

Fonte: www.cancaonova.com
Acessado em 28/11/2010 as 12:12.

PAX!

NOVOS PRIMOS DO EJC. Sejam Bem vindos.

15 de nov. de 2010

Ola Novos primos do EJC da paróquia Nossa Senhora de Fátima.

Sejam todos bem vindos a essa família. Foi um final de semana para marcar as nossas vidas. Deus derramou suas bençãos e fez acontecer maravilhas nestes dias. Não deixe essa chama apagar. Cultive o que foi plantado em seu coração.

Agradecemos a Deus por propiciar milagres em nossas vidas.

OBRIGADO DEUS.

5,7,8. Foguetim..... EJC uuuuhhhhhaaaaaa.


PAX!

O que Jesus sabe sobre o meu dinheiro?

3 de out. de 2010


O que Jesus sabe sobre o meu dinheiro?

Jesus não somente usou o dinheiro, mas nos ensinou a usá-lo.




Nós que nos declaramos cristãos, o fazemos porque decidimos seguir a proposta de Cristo. Mais do que isso: entre tantos caminhos que nos são oferecidos, escolhemos trilhar por aquele que é "O caminho" (cf. Jo 14,6), ou seja, o próprio Jesus. E esse é um caminho de verdade e de vida, pois nos são dados ensinamentos verdadeiros e que nos proporcionam vida em abundância.

De fato, os ensinamentos de Jesus nos mostram como alcançar a verdadeira vida. E o mais interessante: estes ensinamentos perpassam por todas as áreas de nossa existência, afinal, como nos diz a Igreja: Jesus viveu em tudo a nossa condição humana, exceto o pecado. Por isso, Ele pode nos orientar em todas as questões do nosso modo de viver; e pasmem: inclusive em relação às questões financeiras.

Isso mesmo! Para os mais escrupulosos isso causa espanto e até escândalo, pois é comum encontrar, em certos círculos religiosos, grupos de pessoas que apresentam os textos bíblicos relacionados ao dinheiro de forma equivocada e, frequentemente, de maneira altamente negativa. Quantas vezes ouvimos que o dinheiro é coisa do demônio, que Cristo era contra o dinheiro, que Ele não usava dinheiro (e nesta última expressão esquecem que no grupo de Jesus havia, sim, um tesoureiro).
Pois saiba que o Senhor não somente usou o dinheiro, como também nos ensinou sobre vários temas referentes à nossa vida econômica. Se tomarmos por base o Evangelho segundo São Mateus veremos Jesus ensinando, seja por palavras, seja por ações, a respeito de assuntos ligados a esse tema, como: dinheiro, riquezas, dívidas, impostos, trabalho, pobres, comprar, vendar, bens, esmolas…

Dessa forma, estudar esse contexto dos Evangelhos se torna ainda mais importante e atual, pois é comum a todos nós que acreditamos nos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo buscarmos, nos textos bíblicos, as respostas para as angústias enfrentadas nos dias de hoje, inclusive, para as relacionadas ao dinheiro.

No mundo da economia muito se fala em equilíbrio financeiro. A meta a ser alcançada, segundo os especialistas, é o equilíbrio financeiro pessoal e familiar. E em Jesus encontramos a proposta de uma vida, toda ela, equilibrada. Ele nos ensina que o problema não é o dinheiro ou a falta dele, mas para onde direcionamos nosso coração e, consequentemente, toda a nossa vida.

Que aproveitemos este mês de setembro – no qual a Igreja nos incentiva, de modo especial, a um contato mais profundo com as Sagradas Escrituras – para buscarmos nas palavras e exemplos de Jesus Cristo o equilíbrio necessário para, seguindo o caminho d'Ele, experimentarmos a vida verdadeira.

Denis Duarte
contato@denisduarte.com
Denis Duarte Especialista em Bíblia e Cientista da Religião.www.denisduarte.com
Fonte: www.cancaonova.com

Agenda EJC 2011

2 de out. de 2010

Ola primos do EJC de Fátima.

02/01/2011 - Missa do EJC (liturgia e canto) as 19hrs em Fátima.
08/01/2011 - 1ª Reunião do ano do EJC de Fátima as 18:30 no salão (responsabilidade do círculo amarelo).
22/01/2011 - Reunião do ano do EJC de Fátima as 18:30 no salão (responsabilidade do círculo azul).

Outras notícias em breve.

PAX!

Reunião do EJC em novo dia e horário

9 de set. de 2010

Olá pessoal do EJC de Fátima.

As reuniões do EJC de Fátima acontecem agora em novo dia e horário.

Quinzenalmente aos SÁBADOS as 18:30 (após a catequese de Crisma)

PAX!

O que eu vou fazer quando crescer?

9 de ago. de 2010


O que eu vou fazer quando crescer?
A melhor escolha na vocação é a que nos faz felizes


Quantos de nós não crescemos ouvindo a expressão: "O que você vai ser quando crescer?". A pergunta que para muitos vem imediatamente com a resposta: "O mesmo que o meu pai" ou "O mesmo que minha mãe". que o tio, etc., para muitos é uma dúvida que os acompanha por um bom tempo da vida.


Faculdade, estudo, trabalho, ser isso ou aquilo: preocupações diretamente ligadas às expectativas do outro a meu respeito, àquilo que eu representarei na sociedade, na família, para o grupo de amigos.


Ser bem-sucedido ou ser feliz, ser rico ou fazer o que gosta. Geralmente, se associa prazer com atividades que nem sempre dão o retorno financeiro esperado. Daí cabe uma grande questão: "O que eu quero para mim?" "O que significa ser bem-sucedido para mim? Ter dinheiro? Ser gerente? Ser um cozinheiro muito realizado? Ser educador?"


Costumo dizer que a melhor escolha na vocação é aquela que nos faz felizes, que é compatível com nossas possibilidades e que nos gera sustento, pois, de nada adianta ser muito bem-sucedido financeiramente e ser infeliz. Mas, ao mesmo tempo, é muito complicado buscar sem encontrar seu lugar de satisfação.


Outro fator importante é que somos, atualmente, muito críticos com as possibilidades e com nossas escolhas. É natural ao ser humano a busca constante de condições melhores de vida, mas, até onde isso é sadio? Já pensou que pode estar perdendo oportunidades por deixar de observar aquilo que está ao seu redor?


Posso iniciar uma profissão ganhando pouco, mas numa empresa que valoriza o que faço e o que sou e, por essa razão, buscar chances de crescimento. Posso abrir uma empresa para administrar, mas se não tive experiências de trabalho como saber se esta é a melhor escolha? Trabalhar e ser comandado gera uma grande experiência em todas as áreas profissionais.


Outro aspecto importante, ao pensarmos em carreira e estudos, é que, atualmente, o mercado de tecnologia está bastante aquecido. Faculdades que oferecem a formação de tecnólogo em nível superior estão bastante solicitadas e há muitas empresas com grande necessidade de contratar tanto os tecnólogos quanto os técnicos de nível médio. Ou seja, nem sempre fazer uma faculdade de direito ou medicina é garantia de sucesso.


O bom discernimento vocacional se faz observando aquilo que nós gostaríamos de fazer, aquilo para o qual temos habilidade de fazer e a demanda de profissionais para aquela área e nossas possibilidades pessoais e financeiras para buscar determinada formação.


Acrescento, ainda, que para um bom discernimento é muito importante que façamos o exercício do autoconhecimento, da percepção dos talentos pessoais, das habilidades, das limitações e nossos alvos. Tudo isso, somado a um plano de vida com nossas metas pessoais e profissionais deve ser levado em consideração, para saber o que temos hoje e aonde gostaríamos de chegar e os esforços que deverão ser feitos para que tais metas sejam atingidas.


É importante ressaltar a responsabilidade que deve se fazer presente no momento da escolha, ou seja, é um momento em que cada um deve assumir de forma consciente a construção de um projeto de vida próprio. O objetivo não é necessariamente uma escolha para o resto da vida, mas a possibilidade de realizar escolhas conscientes que sejam coerentes com um modo de ser particular, visando a realização pessoal e profissional.


Lembro, também, que para escolher o caminho a ser seguido é importante conhecer as características e as exigências da vocação, seja qual ela for, profissional, religiosa, de discernimento de estado de vida. Para saber um pouco mais sobre o assunto acesse o link sobre as características de uma vocação.


É essencial que possamos não apenas escolher, mas aprender a escolher, olhando este processo como algo que está enraizado na história de vida de cada pessoa, e nesse sentido, realmente, não importa a escolha, mas a maneira como esta é realizada, quais os critérios estabeleço para que ela aconteça, como julgar o que é melhor para mim, em cada momento da minha existência, visto que escolhemos o tempo todo, enquanto existirmos.




Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
Elaine Ribeiro, colaboradora da Comunidade Canção Nova, formada em Psicologia Clínica e Pós-Graduada em Gestão de Pessoas. Site: http://temasempsicologia.wordpress.com


06/08/2010 - 08h20

Será que penso como cristão?

26 de jul. de 2010


Será que penso como cristão?
Pensar como cristão é uma necessidade

Uma avalanche de pensamentos e conceitos contraditórios assola a vida de todo ser humano, todos os dias. Até aí, nada de novo. É assim desde tempos imemoriais. Mas, então, por que temos a sensação, cada vez mais “palpável”, de que as crises e batalhas que residem nesse campo parecem ser invencíveis? Por que os pensamentos parecem se tornar, tantas vezes, terreno minado, que se teria de evitar para continuar adiante?

Pensar como cristão revela-se oportunidade ímpar de “adorar ao Pai em espírito e em verdade” (cf. Jo 4, 24)

As respostas que damos a estas perguntas, sejam elas quais forem, precisam brotar da reflexão que surge a partir de outra consideração: por que enxergo meus pensamentos como uma espécie de “região maldita”, pedregulhos em meu caminho, e não como trampolim ou base de sustentação para seguir adiante?

Nossa tendência natural é buscar o afastamento daquilo que nos faz mal. Por consequência, se “evito pensar” sobre meus pensamentos, ou caso isso se torne cada vez mais doloroso, é preciso verificar com sinceridade as causas dessa percepção. Os pensamentos não são por si mesmos ruins ou penosos – se estão neste patamar é devido aos mecanismos que têm regido nossas reflexões.

É aí que preciso fazer, com sinceridade, outra incursão em meu interior e descobrir: Será que penso como cristão? Ou, então, meus pensamentos ainda são um território cativo em que não deixei adentrar a luz do Senhor, que tudo cura e vence?

O que é pensar como cristão?

Para o cristão, pensar nunca faz mal: pensamento implica estar de mãos dadas com o Senhor e nunca proclamar independência da Sua presença. Pensar revela-se como oportunidade ímpar de “adorar ao Pai em espírito e em verdade” (cf. Jo 4, 24) – entregar-Lhe tudo o que se passa no coração e compartilhar com Ele o próprio ser, dilemas e necessidades.

Deus não necessita de nossa expressão para chegar ao conhecimento acerca do que necessitamos: nós é que precisamos nos expressar constantemente para alicerçar o reconhecimento de que temos necessidade da presença d’Ele em nossas vidas. Por isso, pensar como cristão é lançar um brado de confiança a um Pai que nos ama – “Confia ao Senhor os teus cuidados e Ele te ajudará” (Sl 36, 5) –; é ver a Deus – “Quem vê a Deus alcança com essa visão todos os bens possíveis” (São Gregório de Nissa) – e compreender que somente em Cristo tais “bens possíveis” alcançam sua plenitude. “Só Cristo pode satisfazer plenamente os anseios profundos de cada coração humano e responder às suas questões mais inquietantes”, ensina o Papa Bento XVI.

Pensar como cristão não é um luxo ou qualquer coisa de acessório, mas uma necessidade. Uma vez impulsionados pelo Espírito Santo, a fé, a esperança e a caridade movem todas as nossas ações, que sempre são, de alguma forma, manifestação exterior de nossos pensamentos.

Pensar como cristão é concretizar o movimento do Espírito em nossa vida. Se cada ação somente se concretiza porque tomamos uma decisão – que concede àquilo, que até então habitava apenas o nosso intelecto, o status de “real” –, é preciso se decidir convictamente pelo Senhor.

“A relação com Deus é constitutiva do ser humano [...]. A consciência é cristã na medida em que se abre à plenitude da vida e da sabedoria, que temos em Jesus Cristo”, complementa Bento XVI. Aqui, relação é amor, doação: “o que amar a Deus, ame também a seu irmão” (I Jo 4, 21), diz a Palavra. Pensar como cristão é “cuidar de interpretar de modo favorável tanto quanto possível os pensamentos, as palavras e as ações do próximo” (Catecismo da Igreja Católica - CIC, n. 2478). Em outras palavras, é garantir a boa fama do outro e buscar, em união, a salvação.

Por fim, pensar como cristão é fazer com que tudo convirja para o fortalecimento dessa relação com o Pai, é ser presença irradiante do Evangelho no meio do mundo, é estar disposto a cumprir com a exigência de fazer uma viagem ao centro de si mesmo e lançar fora toda e qualquer complacência com aquilo que possa nos desviar do caminho do Senhor (cf. CIC, n. 2520). E é tudo isso que nos dá a certeza de que pensar não traz consigo nada de ruim, pois Cristo está aí disseminado e nos ajudará a reforçar nosso testemunho de santidade e sadia radicalidade.

Peçamos o auxílio do Senhor:

Senhor, reconheço que preciso permitir que Tua luz adentre todas as áreas de meu pensamento. Não quero mais que haja locais sob o jugo da escuridão: ilumina tudo, Senhor!

Que meus pensamentos girem sempre em torno do Teu Amor e, assim, eu possa ser instituído por Ti como fonte de graça para a vida de outros, buscando, em união, a salvação, obra da Tua Graça!

Seu irmão,

Leonardo Meira (Comunidade Canção Nova) 26/07/2010 - 09h00

Fonte: www.cancaonova.com

Melô da vaca

1 de jul. de 2010

Segue o vídeo com o Melô da vaca:



PAX!

Ganhar e perder

27 de jun. de 2010

Ninguém gosta de perder nada. Ao contrário, nosso impulso instintivo corre na direção da conquista de algo bom. Mas, dependendo da natureza do bem buscado, podemos nos enganar e perder todo o esforço quando erramos o alvo. Se, por exemplo, lutamos para conquistar um prêmio e este for uma quimera ou ilusão, percebemos que não valeu a pena tanto sacrifício e esforço nessa direção. Ao invés de obtermos algo de grande valor, como o de um valioso diamante, percebemos que era apenas um material de vidro lapidado. A decepção é grande! Quantos erros de enfoque estamos sujeitos a cometer, muitas vezes levados pela propaganda enganosa!

Jesus, o Filho de Deus, nos dá verdadeira lição de busca do verdadeiro tesouro. Alcançá-lo exige renúncia, sacrifício, exercício ou contínuo treinamento, boa escolha, remar contra a correnteza dos instintos, da propaganda, espírito crítico adequado, avaliação... Nossos sentidos são continuamente aguçados, provocando apetite para termos atitudes e optarmos por aquilo que é mais cômodo e traz prazer ou bem estar sensível imediato, nem sempre coerente com a busca de valores mais consistentes da vida. Continuamente a mídia nos oferece estímulo para comprarmos ou buscarmos o que é mais atraente no momento. Se não soubermos discernir ou avaliar o que nos oferecem e agradam nossos instintos, podemos não acertar com a boa escolha. Por outro lado, o condicionamento de nossa mente para realizarmos determinadas ações ou planejamento de conduta depende muito de como o aprendemos desde a infância ou influências posteriores. Os exemplos, bons ou maus que nos cercam, podem influenciar nossas opções. Normalmente temos a tendência ao mais cômodo. Se isso for reforçado continuamente em nós, podemos formar a personalidade com o endereçamento à prática dessa tendência.

Muito bem sabendo da busca do comodismo humano, Jesus nos desafia para andarmos pelo caminho do esforço consequente com a boa escolha do ideal, imitando-O: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará” (Lucas 9, 23-24). É justamente a base da sustentação do amor. Dar-se em bem do outro exige renúncia do comodismo. Não se trata de buscar o sofrimento pelo sofrimento e sim o esforço, mesmo com o sofrimento, para se conquistar um bem maior. Afinal, até num bom esporte a pessoa deve passar por um esforço e exercício para conquistar o objetivo do mesmo. Assim, para se conquistar o prêmio absoluto da vida, precisamos ordenar nosso esforço na direção da vida do sentido apresentado por Deus. Caso contrário, nossa vida se torna insípida e sem sentido. Só acumular para si tesouro, vantagens egoístas, prazeres passageiros e títulos, sem compromisso de vida no amor e construção de convivência justa, fraterna e solidária, não nos eleva à dignidade de grandeza de alma. A vida de amor a Deus nos faz sacrificar pelo bem do semelhante, com o ideal de servir. Utilizamos, assim, os dons recebidos de Deus para beneficiarmos a sociedade.

Dom José Alberto Moura

Entrar no Grupo ejc_fatima (Yahoo Grupos)

20 de jun. de 2010

Endereços de e-mail do grupo

Pessoal, para entrar no Grupo do EJC basta usar os e-mail's abaixo e seguir as instruções dos mesmos.


Ola pessoal do EJC de Fátima.

Além deste canal para informações vocês podem também participar do Grupo do EJC. Basta seguir as informações abaixo:

Acesse:

http://groups.yahoo.com/group/ejc_fatima

e entre na opção "ENTRE NESTE GRUPO" e siga as instruções.

Qualquer duvida: alvlint@yahoo.com.br

EJC de Fátima (Araguari-MG)

13 de fev. de 2010

Em breve o blog do EJC da Paróquia Nossa Senhora de Fátima da cidade de Araguari (MG) estará em funcionamento.

Aguardem